quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Josué 4 - A travessia do Jordão

Estando os sacerdotes parados no meio do rio Jordão, os doze homens escolhidos dentre as doze tribos de Israel deveriam levantar uma pedra cada um e levar para o acampamento, onde deveriam levantar um altar (v. 1-5). Este altar deveria servir de memorial das obras maravilhosas que Deus estava para operar diante do povo (v. 6). Também foi erigida uma coluna no meio do Jordão (v. 9).



Deus sabia que logo o povo iria esquecer os milagres que Ele tinha operado e por isso tomou essa providência a fim de lembrar as gerações futuras que o Deus que conduziu o povo durante o deserto tinha introduzido o povo na terra prometida. As duas colunas, uma no meio do rio e outra de pedras tiradas do rio, serviam para lembrar que a peregrinação no deserto havia terminado.

O povo então se apressou a passar o Jordão (v. 10-11), depois passaram as tribos de Ruben, Gade e a meia tribo de Manassés em cumprimento de sua promessa de ajudar as outras tribos a conquistar as suas terras (v. 12-13). Por último passou a Arca do Senhor (v. 16-18).

Josué foi respeitado pelo povo da mesma forma que Moisés (v. 14).


No fim do capítulo é acrescentada uma informação a respeito das pedras que foram usadas para erigir um altar no acampamento: Além de servir de testemunho para as próximas gerações dos israelitas, elas deveriam também ser um testemunho para todos os povos (v. 24). Era o propósito de Deus que à medida de Israel crescesse, o conhecimento a respeito do Deus verdadeiro fosse levado a todos os povos da Terra. No entanto, o povo fracassou na missão de ser uma luz ao mundo.

Quando Cristo veio ele repassou essa ordem aos discípulos (Mt 28:19,20). A "palavra da reconciliação" hoje é confiada a nós (2Co 5:19). Não devemos fracassar na missão que o Senhor nos confiou.


(Adaptado de CBASD, vol. 2, pág. 179,180)


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