Esta é a primeira vez que a cidade de Jerusalém é citada na Bíblia. Ao que tudo indica, ela é a mesma Jerusalém dos dias atuais. Não há certeza quanto à origem do seu nome, mas é quase certo que o final do nome signifique "paz" (CBASD vol. 2, pág. 218).
O rei de Jerusalém convocou outros quatro reis para que o ajudassem a destruir o povo de Gibeão (v. 3-5). Os gibeonitas pediram ajuda a Josué, que foi imediatamente em seu auxílio. Deus confirmou a Josué que ele venceria as batalhas, pois o Senhor já havia determinado a derrota daqueles povos (v. 8).
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Josué 9 - A estratégia dos gibeonitas
As constantes vitórias do povo de Israel na conquista de Canaã estavam gerando muitas notícias que repercutiam causando medo entre os povos daquela terra. Eles então fizeram um pacto de se unirem para enfrentas os filhos de Israel (v. 1-2).
Porém, dentre os povos que participaram da confederação estavam os heveus (v. 1 e 7), que eram os moradores das montanhas de Gibeão (v. 3), tiveram como certa a sua destruição e, temendo pela própria vida, usaram o engano para alcançar da parte de Josué uma promessa de conservação da sua vida. Eles se fingiram de embaixadores de uma terra distante que haviam ouvido a fama de Israel e para lá teriam ido fazer uma aliança. Eles sabiam que O Senhor havia dado a terra de Canaã a Israel, por isso fingiram ser viajantes de longe. Os israelitas tinham permissão de fazer as pazes com os povos de cidades longínquas, mas não com as sete nações cananeias que viviam perto deles (Dt 7:1, 2; 20:10-15).
Porém, dentre os povos que participaram da confederação estavam os heveus (v. 1 e 7), que eram os moradores das montanhas de Gibeão (v. 3), tiveram como certa a sua destruição e, temendo pela própria vida, usaram o engano para alcançar da parte de Josué uma promessa de conservação da sua vida. Eles se fingiram de embaixadores de uma terra distante que haviam ouvido a fama de Israel e para lá teriam ido fazer uma aliança. Eles sabiam que O Senhor havia dado a terra de Canaã a Israel, por isso fingiram ser viajantes de longe. Os israelitas tinham permissão de fazer as pazes com os povos de cidades longínquas, mas não com as sete nações cananeias que viviam perto deles (Dt 7:1, 2; 20:10-15).
domingo, 28 de outubro de 2012
Josué 8 - A vitória sobre Ai
No capítulo 7 é relatado o pecado de Acã e o senso de autoconfiança dos espias de Josué que sugeriram que Israel fosse à guerra levando uma pequena quantidade de guerreiros contra Ai. A derrota para Ai causou um grande desânimo e tristeza para Josué.
Agora Deus dá ordens a Josué e o reanima, dizendo que ele não deveria temer. Além disso, Deus ordena que ele leve consigo "toda a gente de guerra" (v. 1), diferentemente do conselho dado pelos espias. Diferentemente no caso de Jericó, desta vez Deus permitiu que o povo tomasse os despojos para si. O próprio Deus instruiu Josué a respeito da estratégia de guerra para a tomada de Ai (v. 2). Muitas vezes nós cometemos o mesmo erro que Israel cometeu: tentar obter sucesso em seus empreendimentos sem procurar saber se aquele é realmente a vontade de Deus.
Agora Deus dá ordens a Josué e o reanima, dizendo que ele não deveria temer. Além disso, Deus ordena que ele leve consigo "toda a gente de guerra" (v. 1), diferentemente do conselho dado pelos espias. Diferentemente no caso de Jericó, desta vez Deus permitiu que o povo tomasse os despojos para si. O próprio Deus instruiu Josué a respeito da estratégia de guerra para a tomada de Ai (v. 2). Muitas vezes nós cometemos o mesmo erro que Israel cometeu: tentar obter sucesso em seus empreendimentos sem procurar saber se aquele é realmente a vontade de Deus.
sábado, 27 de outubro de 2012
Josué 7 - O pecado de Acã e a oportunidade perdida
Deus tinha determinado que o povo não deveria tomar nenhuma coisa de tudo o que havia em Jericó pois a cidade estava condenada (Js 6:17-18). Porém, um homem chamado Acã cobiçou e levou consigo uma capa babilônica (que era um artigo caro, geralmente usado por reis), além de ouro e prata.
Sem saber do fato, Josué enviou homens para espionarem a cidade de Ai. Os espias voltaram e disseram a Josué que não era necessário levar muitos homens, mas apenas uns dois ou três mil. Segundo Josué 8:25 a população de Ai era de 12 mil habitantes. Os espias estavam tão confiantes devido à vitória em Jericó que acabaram ficando arrogantes e esqueceram que foi Deus quem lhes deu a vitória. Mas como Deus não estava na batalha com os guerreiros israelitas eles acabaram derrotados e fugiram dos guerreiros de Ai (v. 4-5). Josué rasgou as suas vestes ao ver que os seus guerreiros tinham sido derrotados.
Sem saber do fato, Josué enviou homens para espionarem a cidade de Ai. Os espias voltaram e disseram a Josué que não era necessário levar muitos homens, mas apenas uns dois ou três mil. Segundo Josué 8:25 a população de Ai era de 12 mil habitantes. Os espias estavam tão confiantes devido à vitória em Jericó que acabaram ficando arrogantes e esqueceram que foi Deus quem lhes deu a vitória. Mas como Deus não estava na batalha com os guerreiros israelitas eles acabaram derrotados e fugiram dos guerreiros de Ai (v. 4-5). Josué rasgou as suas vestes ao ver que os seus guerreiros tinham sido derrotados.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Josué 6 - A destruição de Jericó
Um primeiro ponto que chama atenção no capítulo: no verso 2 Deus diz que entregou a cidade de Jericó nas mãos de Josué, ou seja, a destruição da cidade não foi uma obra humana, mas divina.
A estratégia da tomada da cidade também não foi uma estratégia bélica, baseada em armas e guerreiros, mas foi uma estratégia onde a presença de Deus, representada por meio da Arca da Aliança, servia para mostrar que a batalha pertencia ao Senhor e não ao homem. A quantidade de dias em que o povo rodearia a cidade servia para que os filhos de Israel desenvolvessem fé na obra que Deus iria realizar. "Pela fé, ruíram as muralhas de Jericó" (Hb 11:30).
A estratégia da tomada da cidade também não foi uma estratégia bélica, baseada em armas e guerreiros, mas foi uma estratégia onde a presença de Deus, representada por meio da Arca da Aliança, servia para mostrar que a batalha pertencia ao Senhor e não ao homem. A quantidade de dias em que o povo rodearia a cidade servia para que os filhos de Israel desenvolvessem fé na obra que Deus iria realizar. "Pela fé, ruíram as muralhas de Jericó" (Hb 11:30).
Josué 5 - Uma nova circuncisão. O maná cessa. O príncipe do exército do Senhor.
O milagre realizado por Deus no secamento das águas do Jordão para que o seu povo passasse tornou-se notícia entre as nações vizinhas: os amorreus e cananeus (v. 1). Os reis destas nações ficaram muito temerosos porque sabiam que haveriam de enfrentar a nação de Israel que estava sendo guiada por um Deus que realizava milagres no meio do seu povo.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Josué 4 - A travessia do Jordão
Estando os sacerdotes parados no meio do rio Jordão, os doze homens escolhidos dentre as doze tribos de Israel deveriam levantar uma pedra cada um e levar para o acampamento, onde deveriam levantar um altar (v. 1-5). Este altar deveria servir de memorial das obras maravilhosas que Deus estava para operar diante do povo (v. 6). Também foi erigida uma coluna no meio do Jordão (v. 9).
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Josué 3 - Fé e obediência na travessia do Jordão
Após passar cerca de dois meses em Sitim, o povo partiu sob a liderança de Josué marchando até alcançar o rio Jordão (v. 1). Ali pousaram, provavelmente por cerca de três dias (v. 2). No fim dos três dias os líderes do povo fizeram uma segunda proclamação para que o povo acompanhasse a Arca da Aliança, porém a uma distância de aproximadamente 800 metros. Isto era uma forma de reverência e também servia para que todo o povo tivesse oportunidade de ver as águas do Jordão sendo divididas. A partir deste momento a coluna de novem e a coluna de fogo não mais guiaram o povo, pois a presença de Deus estava representada por meio da Arca.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Josué 2 - Os espias em Jericó
Josué enviou dois homens para espionar a cidade de Jericó. Chegando lá eles se abrigaram na casa de uma prostituta chamada Raabe (v. 1). Essa foi uma estratégia muito esperta da parte daqueles homens, pois as casas das prostitutas eram locais que recebiam todo tipo de gente, incluindo estrangeiros e assim eles poderiam entrar na cidade sem ser percebidos. Porém, a cidade era constantemente vigiada e o rei da cidade acabou sendo avisado a respeito da presença deles (v. 2).
domingo, 21 de outubro de 2012
Josué 1 - Josué assume a liderança
Resumo do livro de Josué
O título do livro é o nome do sucessor de Moisés, Josué, filho de Num. Ele era antes chamado de Horshea', transliterado Oséas (Dt 32:44; Nm 13:8, 16), que significa "salvador" ou "salvação". De acordo com o verso 16 Moisés mudou o seu nome para Yehoshua', Jeosué, acrescentando a forma abreviada de Yahweh ao antigo nome.
Comentaristas e críticos divergem quanto ao livro ter sido compilado pelo próprio Josué. No entanto, com poucas exceções, até os tempos modernos tanto judeus quanto cristãos reconhecem que Josué é o autor do livro que recebe o seu nome.
O título do livro é o nome do sucessor de Moisés, Josué, filho de Num. Ele era antes chamado de Horshea', transliterado Oséas (Dt 32:44; Nm 13:8, 16), que significa "salvador" ou "salvação". De acordo com o verso 16 Moisés mudou o seu nome para Yehoshua', Jeosué, acrescentando a forma abreviada de Yahweh ao antigo nome.
Comentaristas e críticos divergem quanto ao livro ter sido compilado pelo próprio Josué. No entanto, com poucas exceções, até os tempos modernos tanto judeus quanto cristãos reconhecem que Josué é o autor do livro que recebe o seu nome.
sábado, 20 de outubro de 2012
Deuteronômio 34 - A morte de Moisés
Chegou então o momento em que Moisés morreria. Ele subiu ao monte Nebo e contemplou todas as terras que os filhos de Israel iriam receber por herança (v. 1-3), mas que ele próprio não poderia entrar (v. 4). Ele desejava ver a terra prometida, e Deus atendeu a sua oração, porém ele não iria entrar nela (Dt 3:23-29).
Moisés morreu ali no monte, sem a companhia de nenhuma pessoa a qual ele tinha liderado por tanto tempo, mas morreu na companhia de Deus. "Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos." (Sl 116:15).
Moisés morreu ali no monte, sem a companhia de nenhuma pessoa a qual ele tinha liderado por tanto tempo, mas morreu na companhia de Deus. "Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos." (Sl 116:15).
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Deuteronômio 33 - Bênçãos
Antes da sua morte, Moisés proferiu uma bênção para os filhos de Israel. Ele é identificado na Bíblia como "homem de Deus", uma expressão comumente atribuída aos profetas.
Moisés passa a citar tribo por tribo. A cada uma é dada uma bênção específica. Às vezes é citada alguma característica negativa, como é o caso de Rúben (v. 6). Neste verso, o segundo "não" não aparece no hebraico. Isso indicaria que a tribo seria pequena, talvez devido o seu pecado com Bila (Gb 35:22). No entanto essa tribo não desapareceria.
Moisés passa a citar tribo por tribo. A cada uma é dada uma bênção específica. Às vezes é citada alguma característica negativa, como é o caso de Rúben (v. 6). Neste verso, o segundo "não" não aparece no hebraico. Isso indicaria que a tribo seria pequena, talvez devido o seu pecado com Bila (Gb 35:22). No entanto essa tribo não desapareceria.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Deuteronômio 32 - O cântico de Moisés
Aqui Moisés recita perante o povo o cântico que Deus lhe ordenou. Ele invoca os céus (ou seja, os anjos) e a Terra (os homens) para serem testemunhas das palavras que ele iria proferir.
Deus é exaltado como a Rocha (v. 4). Esta palavra aparece cerca de 30 vezes no AT como um título para Cristo, o rei e líder da teocracia hebraica. O verso 4 é a primeira vez onde a palavra "Rocha" é usada para se referir a Yahweh (além dos versos 15, 18, 30 e 31) (adaptado de CBASD, vol. 1, pág. 1172).
Deus é exaltado como a Rocha (v. 4). Esta palavra aparece cerca de 30 vezes no AT como um título para Cristo, o rei e líder da teocracia hebraica. O verso 4 é a primeira vez onde a palavra "Rocha" é usada para se referir a Yahweh (além dos versos 15, 18, 30 e 31) (adaptado de CBASD, vol. 1, pág. 1172).
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Deuteronômio 31 - O conhecimento a respeito da lei.
Moisés continua o seu discurso a todo o povo de Israel lembrando ao povo o fato de que ele não iria entrar na terra prometida (v. 2) mas o povo poderia prosseguir confiante, pois Deus e o novo líder Josué estariam à frente do povo (v. 3-6). Moisés então chama Josué perante o povo e lhe diz palavras de encorajamento: "Sê forte e corajoso" (v. 7). Posteriormente Deus repete a Josué as mesmas palavras (v. 23 e Js 1:9).
Deuteronômio 30 - Deus propõe a bênção ou a maldição
Caso o povo viesse a sofrer as maldições preditas no capítulo anterior e lembrassem da bênção e da maldição que foi proposta por Deus, eles poderiam ser aceitos ainda por Deus. Caso voltassem para ele de todo o coração (v. 1-2) Deus os abençoaria novamente, fazendo-os retornar para a terra e dando-lhes proteção contra os inimigos (v. 3-7).
Era necessário que eles voltassem à prática das leis de Deus para que recebessem novamente as bênçãos previstas na aliança (v. 8-10).
Era necessário que eles voltassem à prática das leis de Deus para que recebessem novamente as bênçãos previstas na aliança (v. 8-10).
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Deuteronômio 29 - Conhecendo e praticando a vontade de Deus
Deus renova a sua a aliança com o povo, relembrando a forma poderosa com a qual ele livrou o povo do cativeiro do Egito e os conduziu durante a peregrinação pelo deserto, realizando "sinais e grandes maravilhas" (v. 1-3).
O verso 4 diz que "o SENHOR não vos deu coração para entender, nem olhos para ver, nem ouvidos para ouvir". Este é mais um caso em que a Bíblia diz que Deus realizou um fato que na verdade ele simplesmente permitiu que acontecesse. Na realidade, o povo é que era de "dura cerviz" (Êx 32:9) assim como foram posteriormente os fariseus no tempo dos apóstolos (At 7:51). É necessário humildade e discernimento espiritual para poder entender e aceitar a vontade e as obras de Deus (Sl 25:9, 12, 14; 119:18). A mente da pessoa não regenerada não é capaz de apreciar e entender valores espirituais. Mas, quando alguém se volta com coração sincero a Deus, sua visão espiritual é restaurada (Jo 6:45; 1Co 2:12-16; 2Co 4:6; Ef 1:17) (CBASD, vol. 1, pág. 1163).
O verso 4 diz que "o SENHOR não vos deu coração para entender, nem olhos para ver, nem ouvidos para ouvir". Este é mais um caso em que a Bíblia diz que Deus realizou um fato que na verdade ele simplesmente permitiu que acontecesse. Na realidade, o povo é que era de "dura cerviz" (Êx 32:9) assim como foram posteriormente os fariseus no tempo dos apóstolos (At 7:51). É necessário humildade e discernimento espiritual para poder entender e aceitar a vontade e as obras de Deus (Sl 25:9, 12, 14; 119:18). A mente da pessoa não regenerada não é capaz de apreciar e entender valores espirituais. Mas, quando alguém se volta com coração sincero a Deus, sua visão espiritual é restaurada (Jo 6:45; 1Co 2:12-16; 2Co 4:6; Ef 1:17) (CBASD, vol. 1, pág. 1163).
domingo, 14 de outubro de 2012
Deuteronômio 28 - Bênçãos ou maldições
Neste capítulo Moisés termina o seu terceiro discurso apresentando de forma dramática as consequências que viriam ao povo de Israel pela obediência e pela desobediência a todas as leis que Deus tinha dado ao povo, incluindo os dez mandamentos.
Tanto as bênçãos quanto as maldições tinham a ver com todos os aspectos da vida humana, tanto na fertilidade humana, quanto na saúde, na agricultura, no rebanho, na chegada da chuva, na proteção em momentos de guerra, etc.
Tanto as bênçãos quanto as maldições tinham a ver com todos os aspectos da vida humana, tanto na fertilidade humana, quanto na saúde, na agricultura, no rebanho, na chegada da chuva, na proteção em momentos de guerra, etc.
sábado, 13 de outubro de 2012
Deuteronômio 27 - Bênção ou maldição
No início do seu terceiro discurso, Moisés ordenou ao povo que ao passar o Jordão deveriam pegar pedras grandes e caiá-las (v. 2), levantar um altar com elas (v. 4 e 5) e depois escrever nelas as leis dadas por intermédio de Moisés (v. 8).
Hoje nós temos a Bíblia para nos guiar, mas o povo daquela época ão tinha esse privilégio, por isso elas eram necessárias para que todo o povo tivesse acesso a lei de Deus.
Hoje nós temos a Bíblia para nos guiar, mas o povo daquela época ão tinha esse privilégio, por isso elas eram necessárias para que todo o povo tivesse acesso a lei de Deus.
Deuteronômio 26 - Gratidão a Deus
Quando o povo de Deus tivesse tomado posse da terra de Canaã e colhido os frutos da terra, deveriam apresentar a Deus as primícias (v. 2), que eram a primeira colheita, levada ao templo em um cesto e apresentada ao sacerdote que oficiava naquele dia.
O ofertante então proferiria palavras cerimonialistas testificando que estava realizando aquela oferta como forma de gratidão a Deus e reconhecimento de todas as dádivas divinas (v. 5-10). Isto seria motivo de alegria para o povo (v. 11).
O ofertante então proferiria palavras cerimonialistas testificando que estava realizando aquela oferta como forma de gratidão a Deus e reconhecimento de todas as dádivas divinas (v. 5-10). Isto seria motivo de alegria para o povo (v. 11).
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Deuteronômio 25 - Recomendações e penalidades
Deuteronômio 1 a 3 orienta o tratamento que deve ser dado no caso de disputa entre dois homens. Quando o caso chegasse aos juízes, estes iriam verificar quem era certo e quem era errado na questão. O errado então era condenado a ser açoitado com até no máximo 40 açoites. Paulo recebeu este tipo de castigo (2Co 11:24). Posteriormente os judeus fixaram a quantidade máxima em 39 açoites.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Deuteronômio 24 - Leis de caráter humanitário
Os versos 1 ao 4 tratam do assunto do divórcio. Os fariseus no tempo de Jesus interpretavam essa passagem afirmando que o homem poderia repudiar sua mulher por qualquer motivo (Mt 19:3,7). Cristo corrigiu o pensamento deles afirmando que não era propósito de Deus que o divórcio fosse realizado (Mt 19:4-6), mas que isso havia sido permitido por causa da dureza do coração do povo (Mt 19:8).
A consumação do casamento com um segundo marido tornava-a impura para o primeiro marido (v. 4). Se ele tornasse a casar com ela estaria cometendo adultério.
A consumação do casamento com um segundo marido tornava-a impura para o primeiro marido (v. 4). Se ele tornasse a casar com ela estaria cometendo adultério.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Deuteronômio 23 - Conselhos diversos
Certos tipos de pessoas não poderiam participar das assembleias santas, ou seja, das cerimônias no santuário, onde o povo se reunia para adorar. Não poderiam participar os homens que tinham o órgão genital mutilado (v. 1) intencionalmente em devoção a um deus. Este era um costume que sobreviveu até os tempos modernos. Não confundir com os eunucos, que eram empregados no serviço dos reis. No NT um eunuco recebeu um discípulo especialmente enviado por Deus (At 8:27-40).
No verso 2 onde fala-se em "bastardo", a palavra no original tem tradução incerta. Segundo a tradição rabínica este termo se aplica a uma pessoa nascida de incesto. Deus sempre valorizou a pureza na vida familiar.
No verso 2 onde fala-se em "bastardo", a palavra no original tem tradução incerta. Segundo a tradição rabínica este termo se aplica a uma pessoa nascida de incesto. Deus sempre valorizou a pureza na vida familiar.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Deuteronômio 22 - Bondade e honestidade
O capítulo começa ensinando lições de honestidade e bondade para com o próximo. Caso alguém encontrasse um animal que pertencesse ao seu próximo, deveria imediatamente restituí-lo. A palavra "extraviado" envolvia não somente o animal que se perdeu, mas também aquele que foi roubado do seu dono. A pessoa que a encontrasse não deveria apenas comunicar ao verdadeiro dono, mas empregar esforço para restituí-los.
No caso do homem que encontrou o animal não conhecer o seu proprietário, deveria levar o animal para casa e cuidar dele até encontrar o verdadeiro dono, a quem deveria devolvê-lo (v. 2). Os mesmos procedimentos deveriam ser feitos para qualquer coisa que fosse encontrada.
No caso do homem que encontrou o animal não conhecer o seu proprietário, deveria levar o animal para casa e cuidar dele até encontrar o verdadeiro dono, a quem deveria devolvê-lo (v. 2). Os mesmos procedimentos deveriam ser feitos para qualquer coisa que fosse encontrada.
domingo, 7 de outubro de 2012
Deuteronômio 21 - Providências sociais em casos específicos
Quado o povo de Israel encontrasse alguém morto no meio do campo, ou seja, nas redondezas entre as cidades, deveriam ser tomadas providências cerimoniais com o fim de eliminar do povo a culpa por aquela morte.
Os anciãos da cidade mais próxima onde o corpo foi encontrado (v. 3) deveriam tomar uma novilha que ainda não trabalhou como animal de carga (v. 3) e a levariam a um local de águas correntes, onde não havia nenhuma espécie de cultivo (v. 4) e ali fariam uma cerimônia isentando-se da culpa. Eles então quebravam o pescoço da novilha (o que no texto é chamado de "desnucar") e depois tomavam água do riacho para lavar as suas mãos sobre a novilha (v. 6), proferindo palavras cerimoniais como uma espécie de oração a fim de que Deus isente o povo da cidade por aquela morte (v. 7 e 8).
Os anciãos da cidade mais próxima onde o corpo foi encontrado (v. 3) deveriam tomar uma novilha que ainda não trabalhou como animal de carga (v. 3) e a levariam a um local de águas correntes, onde não havia nenhuma espécie de cultivo (v. 4) e ali fariam uma cerimônia isentando-se da culpa. Eles então quebravam o pescoço da novilha (o que no texto é chamado de "desnucar") e depois tomavam água do riacho para lavar as suas mãos sobre a novilha (v. 6), proferindo palavras cerimoniais como uma espécie de oração a fim de que Deus isente o povo da cidade por aquela morte (v. 7 e 8).
sábado, 6 de outubro de 2012
Deuteronômio 20 - Acerca da guerra
Quando Israel fosse à guerra contra uma nação, não deveria temê-la,
mesmo esta nação sendo numerosa ou possuindo cavalaria (v. 1). Israel tinha a
seu favor o Senhor dos Exércitos que era quem os tinha tirado do Egito com mão
poderosa.
A promessa divina era que Deus estaria com eles (v. 4). O sacerdote se
adiantava perante o exército (v. 2) levando consigo a Arca da Aliança (1Sm
4:4-5; 2Sm 11:11). Na última grande batalha que antecederá a volta de Cristo,
Deus é representado como estando presente pessoalmente para a batalha (Ap 16:14-16;
19:11-16).
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Deuteronômio 19 - As cidades de refúgio
Este capítulo trata de alguns assuntos relacionados aos homicidas e as providências a serem tomadas em cada caso.
No início, trata-se novamente das cidades de refúgio (ver comentário de Nm 35). A princípio Deus determinou a Moisés três cidades (v. 2) indicando quais seriam (Nm 35:14,15). Depois, quando Deus concedesse a Israel um aumento territorial eles deveriam separar mais três cidades (v. 9).
Estas cidades foram determinadas para servir de proteção para as pessoas que haviam cometido homicídio não intencional (v. 4). Para que o parente da pessoa morta não viesse cometer vingança.
No início, trata-se novamente das cidades de refúgio (ver comentário de Nm 35). A princípio Deus determinou a Moisés três cidades (v. 2) indicando quais seriam (Nm 35:14,15). Depois, quando Deus concedesse a Israel um aumento territorial eles deveriam separar mais três cidades (v. 9).
Estas cidades foram determinadas para servir de proteção para as pessoas que haviam cometido homicídio não intencional (v. 4). Para que o parente da pessoa morta não viesse cometer vingança.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Deuteronômio 18 - Os direitos dos levitas. Conselhos contra práticas pagãs. Os profetas.
O capítulo pode ser dividido em três partes, como segue abaixo:
Os direitos dos levitas.
Dentre todos as tribos de Israel, os levitas eram os únicos que não receberam porções de terra como herança em Canaã (v. 1-2). Ao invés disso, eles receberam algumas cidades onde podiam fazer as suas habitações. Na verdade, a herança deles era a melhor de todas pois "o Senhor é a sua herança" (v. 2).
O sustento dos levitas vinha daquilo que o povo oferecia a Deus no templo e das primícias das suas colheitas (v. 3-4).
Os direitos dos levitas.
Dentre todos as tribos de Israel, os levitas eram os únicos que não receberam porções de terra como herança em Canaã (v. 1-2). Ao invés disso, eles receberam algumas cidades onde podiam fazer as suas habitações. Na verdade, a herança deles era a melhor de todas pois "o Senhor é a sua herança" (v. 2).
O sustento dos levitas vinha daquilo que o povo oferecia a Deus no templo e das primícias das suas colheitas (v. 3-4).
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Deuteronômio 17 - Várias recomendações: sacrifícios, julgamentos e reis
Um sacrifício oferecido a Deus não poderia ser imperfeito ou defeituoso, visto que representava Cristo (1Pe 1:19). Deus merece o nosso melhor, e oferecer a ele algo mais barato ou de qualidade inferior quando se tem algo melhor é falta de respeito e desprezo por ele.
Os versos 2 a 6 relata o procedimento no julgamento nos casos de pecados cometidos deliberadamente contra Deus. Quando por exemplo alguém abandonava o Senhor para servir a deuses estranhos (v. 3), tal pessoa deveria ser julgada conforme o depoimento de duas ou mais testemunhas (v. 6), sendo feita uma análise cuidadosa dos fatos (v. 4). O processo de disciplina eclesiástica na igreja cristã segue esses princípios. Ninguém deve ser julgado baseado em boatos ou no depoimento de uma pessoa apenas. Devem ser dadas plenas condições de defesa e principalmente de arrependimento ao pecador (Mt 18:15-17).
Os versos 2 a 6 relata o procedimento no julgamento nos casos de pecados cometidos deliberadamente contra Deus. Quando por exemplo alguém abandonava o Senhor para servir a deuses estranhos (v. 3), tal pessoa deveria ser julgada conforme o depoimento de duas ou mais testemunhas (v. 6), sendo feita uma análise cuidadosa dos fatos (v. 4). O processo de disciplina eclesiástica na igreja cristã segue esses princípios. Ninguém deve ser julgado baseado em boatos ou no depoimento de uma pessoa apenas. Devem ser dadas plenas condições de defesa e principalmente de arrependimento ao pecador (Mt 18:15-17).
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Deuteronômio 16 - As três festas anuais
Este é um relato das três festas anuais às quais o povo deveria participar.
A primeira festa era a Páscoa. Celebrada no mês de Abib, que posteriormente passou a se chamar de Nisã. Durante sete dias o povo comia pães asmos, feitos sem fermento, relembrando o que eles fizeram no dia da sua saída do Egito. O fermento na Bíblia é símbolo do pecado (1Co 5:7-8), por isso não era usado nestas festas. Além disso, o povo fazia um sacrifício (v. 2) que deveria um cordeiro ou cabrito ser sem defeito, macho de um ano (Êx 12:5). Não se deveria comer nada fermentado durante sete dias, e o cordeiro que foi sacrificado deveria ser comido até a manhã do dia seguinte (v. 4). Este sacrifício não deveria ser feito nas casas, mas no local designado por Deus.
A primeira festa era a Páscoa. Celebrada no mês de Abib, que posteriormente passou a se chamar de Nisã. Durante sete dias o povo comia pães asmos, feitos sem fermento, relembrando o que eles fizeram no dia da sua saída do Egito. O fermento na Bíblia é símbolo do pecado (1Co 5:7-8), por isso não era usado nestas festas. Além disso, o povo fazia um sacrifício (v. 2) que deveria um cordeiro ou cabrito ser sem defeito, macho de um ano (Êx 12:5). Não se deveria comer nada fermentado durante sete dias, e o cordeiro que foi sacrificado deveria ser comido até a manhã do dia seguinte (v. 4). Este sacrifício não deveria ser feito nas casas, mas no local designado por Deus.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Deuteronômio 15 - O amparo dos pobres
Para quem acha que Deus é um tirano e opressor, eis aqui um capítulo recheado de conselhos de bondade e em prol da sociedade.
Os versos 1 ao 6 tratam da lei a respeito do Ano da Remissão. A cada sete anos os credores deveriam perdoar as dívidas das pessoas que tinham tomado algo emprestado e não tinham como pagar (v. 1-2). No sétimo ano eles não deveriam exigir o pagamento por parte do seu irmão de nacionalidade. Mas, caso a dívida fosse com uma pessoa não israelita e que não vivesse em Israel ele poderia exigir a quitação do débito (v. 4). O objetivo deste mandamento era evitar que cada vez mais surgissem pessoas pobres na nação de Israel (v. 5).
Os versos 1 ao 6 tratam da lei a respeito do Ano da Remissão. A cada sete anos os credores deveriam perdoar as dívidas das pessoas que tinham tomado algo emprestado e não tinham como pagar (v. 1-2). No sétimo ano eles não deveriam exigir o pagamento por parte do seu irmão de nacionalidade. Mas, caso a dívida fosse com uma pessoa não israelita e que não vivesse em Israel ele poderia exigir a quitação do débito (v. 4). O objetivo deste mandamento era evitar que cada vez mais surgissem pessoas pobres na nação de Israel (v. 5).
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