domingo, 30 de setembro de 2012

Deuteronômio 14 - Leis sobre animais limpos e imundos

Este capítulo apresenta recomendações para o povo manter a sua santidade perante Deus pois eles eram filhos de Deus (v. 1). Cortar-se era um ato praticado pelos adoradores de Baal (1Rs 18:28). Na antiguidade e também hoje em alguns lugares do mundo há povos que se cortam ou raspam a cabeça como demonstração de tristeza pelos mortos (CBASD, vol. 1, pág. 1098). O povo de Deus não deveria imitar a prática pagã, pois eram a nação escolhida por Deus, que deveria agir de modo digno como um verdadeiro filho de Deus.

sábado, 29 de setembro de 2012

Deuteronômio 13 - Contra os falsos profetas e a idolatria

Moisés agora adverte o povo contra os pretensos profetas. Deus já sabia que os judeus tinham a tendência a acreditar em um profeta caso algo sobrenatural acontecesse por meio dele. Assim, o cumprimento dos tais sinais ou prodígios não deveria ser a única prova de que o profeta é de Deus. Caso o tal profeta incitasse o povo à idolatria, esse era um profeta falso (v. 1 e 2).

Deus permitia que esse tipo de profeta surgisse para que o povo fosse testado, pois haviam aqueles que serviam a Deus sem ser por amor. Deus desejava separar do meio do seu povo saqueles que serviam a Ele sinceramente, baseados no amor e na obediência aos mandamentos (v. 4), e não baseados apenas em manifestações sobrenaturais (v. 3).

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Deuteronômio 12 - O local de culto e outras questões

Neste interessante capítulo, Deus dá instruções por meio de Moisés acerca do local onde se deveria prestar culto a Deus após o povo tomar pose das terras de Canaã, além de outras questões relacionadas a estes cultos.

O primeiro cuidado que o povo deveria ter ao entrar na terra prometida era destruir todo objeto de culto idólatra deixado pelos povos pagãos que haviam habitado ali (v. 2 e 3). Geralmente os pagãos faziam altares para adoração a seus deuses, além de colunas e postes-ídolos. As colunas na verdade tratavam-se de peças feitas de uma pedra. Todos esses objetos eram construídos geralmente no alto de montanhas, colinas e até em bosques.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Deuteronômio 11 - Mais motivos para a obediência

Continuando o seu discurso, Moisés insiste em incentivar o povo à obediência a Deus. Para isso, ele agora apela à memória das pessoas mais velhas, que chegaram a contemplar as demonstrações do poder de Deus (v. 2 e 7). Eles viram as obras do Senhor quando ele libertou o povo do Egito (v. 3 e 4), quando guiou o povo pelo deserto até aquele lugar (v. 5) e o que ele fez para punir a rebeldia de Datã e Abirão (v. 6).

Mais uma vez Moisés relata as bênçãos advindas da obediência a Deus. Desta vez, ele compara as terras do Egito, de onde o povo havia saído, com as terras de Canaã. O Egito era um lugar onde não chovia e por isso a agricultura era feita através da irrigação (v. 10). Já a terra de Canaã era uma terra cheia de montanhas onde a chuva era abundante, ideal para a agricultura (v. 11). Estas bênçãos sobre a terra somente continuariam enquanto o povo continuasse sendo fiel a Deus (v. 12-15).

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Deuteronômio 10 - As duas tábuas, os levitas e a exortação à obediência

Deus mandou que Moisés lavrasse duas tábuas de pedra para que Ele escrevesse novamente os Dez Mandamentos (v. 1-5). As primeiras tábuas de pedra form feitas por Deus (Êx 24:12), as segundas por Moisés. A Lei de Deus para ser eficaz deve ser escrita no coração (2Co 3:1-3). Por isso foi escrita em tábuas de pedra, para representar o coração do povo que era duro como pedra (Ez 36:26).

Os versos 6 a 11 relatam o chamado da tribo de Levi.


Deuteronômio 9 - Lembranças da infidelidade do povo

Estando já próximo o momento em que Moisés morreria e o povo iria entrar na terra prometida, Moisés passa agora a relembrar ao povo as várias vezes em que eles foram rebeldes contra Deus. A rebeldia do povo foi tão grande que Moisés deixou bem claro que eles iriam entrar na terra prometida, mas sem merecimento (v. 4-6). O real motivo de Deus estar dando aquelas terras aos israelitas era a maldade dos povos existentes ali.

Quando Abraão habitava em Canaã, a medida "da iniquidade dos amorreus" ainda não havia se enchido (Gn 15:16). Por 215 anos, Abraão e seus descendentes foram testemunhas fiéis do Deus verdadeiro para que os habitantes dessa terra tivessem oportunidade de se converterem de seus maus caminhos. Somente quando as nações de Canaã tinham enchido de modo irreversível a taça de iniquidade e seu tempo de graça tinha se acabado é que Deus os expulsou de sua terra (Lv. 18:24-28; 1Rs 14:23,24; 21:26) (CBASD, vol. 1, pág. 1077).

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Deuteronômio 8 - Lembrança da bondade do Senhor

O foco deste capítulo não é exatamente a obediência, mas principalmente o conselho de Moisés para que o povo tenha sempre em sua mente a lembrança de todos os benefícios que o Senhor lhes concedeu. Esta era a motivação para o amor e a obediência a Deus.

Os versos 2 a 4 mostram que Deus teve um propósito a mais para mandar o povo peregrinar quarenta anos pelo deserto. Quando o povo teve fome, Deus proveu o maná. Ele ainda conservou as vestes e até mesmo a saúde do povo durante este período. Deus queria passar uma importante lição: que o filho de Deus deve aprender a confiar e depender somente do Senhor.

domingo, 23 de setembro de 2012

Deuteronômio 7 - As bênçãos da fidelidade

O início deste capítulo exorta o povo a não se misturar com os povos os quais Deus ordenou que eles destruíssem. Pelo contrário, eles deveriam destruí-los totalmente, sem piedade e não fazer aliança com eles (v. 2). Não deveriam casar-se com as pessoas desses povos (v. 3). Também deveriam destruir qualquer objeto de culto idólatra (v. 5).

O casamento de alguém do povo de Deus com alguém que não professava a mesma fé sempre foi desaconselhado por Deus, para que aquelas pessoas não fizessem o povo de Deus se desviar dos seus caminhos. Salomão violou este princípio e sofreu consequências (1Rs 11:1-8). Também passaram por essa experiência o rei Saul (Gn 26:34-35) e Sansão (Jz 14:1-2). O apóstolo Paulo advertiu contra o perigo destes relacionamentos, os quais ele chamou de "jugo desigual" (2Co 6:14).

sábado, 22 de setembro de 2012

Deuteronômio 6 - A obediência à Lei de Deus

Moisés aconselhou o povo a praticar os mandamentos, estatutos e os juízos que o Senhor mandou. São as mesmas palavras na mesma ordem de Dt 5:31.

Deus ordenou que o povo cumprisse os seus mandamentos pois através deles os dias do povo sejam prolongados (v. 2) e para que lhes sucedesse o bem (v. 3 e 18).

O verso 4, comumente mencionado como a Shema, diz "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR." (Widden, Moon, Reeve - A TRINDADE, pág. 39, Casa Publicadora Brasileira). No original hebraico está escrito literalmente "Yahweh nosso Deus, Yahweh [é] um" (CBASD, vol 1. pág. 1067). A palavra que foi traduzida como "um" vem do hebraico "echad", que significa uma união composta. Indicando que Deus é o único Deus verdadeiro, porém composto. É o contrário de "Yachid" que significa um solitário, um único.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Deuteronômio 5 - A repetição da Lei

Ainda durante o seu discurso, Moisés proferiu uma repetição da Lei Moral, os Dez Mandamentos (v. 6-21).

Como costuma fazer, Deus primeiramente indica o que Ele fez pelo povo para depois dizer o que ele requer do povo. Assim ele começa a citação dos mandamentos pelo indicativo "Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei do Egito, da casa da servidão". Toda e qualquer obediência genuína deve vir de um coração agradecido a Deus pelo que ele tem feito por nós. Assim, um dos maiores indicativos da bondade de Deus pelos israelitas foi a sua libertação da escravidão do Egito.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Deuteronômio 4 - Exortação à obediência

Este é um belo discurso que Moisés fez onde expõe basicamente a necessidade de obediência a todas as leis de Deus e as bênçãos recebidas por isso.

Logo no verso 1 Moisés cita os "estatutos e os juízos" que o povo deveria seguir. Os estatutos eram as leis que regulavam a conduta em sociedade, enquanto que os juízos diziam respeito às decisões judiciais a serem aplicadas no caso do descumprimento dos estatutos. A palavra "lei" do verso 44 diz respeito a todas as leis dadas ao povo, incluindo os Dez Mandamentos. Já a palavra "testemunhos" do verso 45 refere-se especificamente aos Dez Mandamentos. Estas palavras aparecem novamente em várias partes do texto, indicando claramente que esse é o

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Deuteronômio 3 - A oração de Moisés

Os versos 1 a 11 relatam a vitória do povo de Deus contra Ogue, rei de Basã. Ele era o último rei da família dos refains, que eram uma nação de gigantes. A sua cama era de ferro e media nove côvados de comprimento por quatro de largura (v. 11), sendo que um côvado poderia medir entre 45 e 50 cm (CBASD, vol. 1, pág. 143).

Os versos 12 ao 22 relatam a distribuição das terras

Deuteronômio 2 - As conquistas do povo de Israel

No capítulo dois, Moisés continua fazendo a retrospectiva dos fatos ocorridos com o povo de Deus. Aqui a ênfase é dada aos povos os quais Israel deveria evitar confronto e quais povos Israel deveria enfrentar.

Deus disse que o povo não deveria enfrentar os edomitas, ou seja, os descendentes de Esaú (v. 4 e 5), pois  tinha prometido bênçãos a eles e cumpriu concedendo-lhes as terras próximas às montanhas de Seir (Js 24:4). Da mesma forma, Israel não deveria enfrentar os moabitas e nem os amonitas, pois Deus tinha prometido aquelas terras aos descendentes

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Deuteronômio 1

Introdução ao livro

Deuteronômio é o quinto e último livro do pentateuco. O título em português vem da Septuaginta, uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego. Deuteronômio é uma composição de duas palavras gregas: "Deuteros" (segunda) e "Nomos" (lei). Portanto, Deuteronômio significa "segunda lei", em relação ao livro de êxodo onde a lei foi revelada pela primeira vez.

É quase que total a crença que o autor seja

domingo, 16 de setembro de 2012

Números 36 - Casamento das herdeiras

Anteriormente fora dado às filhas de Zelofeade o direito à posse das terras que seriam de seus pais, por ele ter morrido sem ter deixado filhos do sexo masculino (Nm 27:1-7).

Agora, vieram os filhos da tribo de Gileade, que eram descendentes da tribo de Manassés assim como elas para fazer uma petição a Moisés. Eles tinham receio de que as terras que elas receberam por herança fossem transmitidas a outra tribo no caso de elas casarem com

sábado, 15 de setembro de 2012

Números 35 - As cidades de refúgio

Neste capítulo Deus relata a Moisés a ordem de separar cidades para a habitação dos levitas. Ao invés de extensas porções de terras, os levitas receberiam cidades que ficavam dentro das terras das outras tribos (v. 2). Eles deveriam receber quarenta e duas cidades (v. 6) mais seis cidades de refúgio, totalizando quarenta e oito cidades (v. 7). As cidades dos levitas serviriam para sua habitação, mas também incluíam uma faixa de terra de

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Números 34 - Os limites da terra prometida

O capítulo de dedica exclusivamente a registrar as fronteiras da terra de Canaã a qual o povo de Deus iria herdar e cita os nomes das pessoas responsáveis pela sua divisão. Basicamente, Canaã era a região situada entre o rio Jordão e o Mar Mediterrâneo (Nm 32:32; 34:12).

Duas tribos e meia já haviam pedido por herança as cidades conquistadas antes do Jordão: Rúben, Gade e a metade da tribo de Manassés (Nm 32:1-5; Nm 34:14-15). As outras nove tribos e meia receberiam

Números 33 - A jornada até Canaã


O foco principal do capítulo 33 é relatar os locais onde o povo de Israel acampou desde a saída do Egito. Moisés foi o responsável por escrever o registro dos locais por onde o povo passou, “caminhada após caminhada” (v. 2).

Um ponto que se destaca no início do capítulo é a observação a respeito de como Deus executou juízos contra os deuses egípcios (v. 3). Podemos observar

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Números 32 - As terras da Transjordânia

Duas tribos, os rubenitas e os gaditas agradaram-se das terras situadas a leste do Jordão e que haviam sido conquistadas pelo povo. O motivo: eles tinham muito gado e a terra era boa para criação. Solicitaram então a Moisés que permitisse que eles não cruzassem o rio Jordão, mas se estabelecessem ali mesmo.

Moisés então reprovou a atitude deles, pois assim eles estaria desencorajando o restante das tribos de Israel a cruzarem o Jordão. Tal atitude foi comparada ao relatório negativo dos espias

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Números 31 - A Batalha contra os midianitas

A ordem de ferir os midianitas já havia sido dada a Moisés (Nm 25:16-18), mas agora ele devia organizar o exército que iria para a batalha. Deus ordenou que Moisés vingasse os filhos de Israel dos midianitas, pois a praga que houve no meio do povo veio por causa dos midianitas que haviam desencaminhado o povo de Deus para o culto de Baal-Peor.

Foram enviados para a batalha doze mil homens, sendo mil de cada tribo. Estes derrotaram os midianitas, matando todos os homens do exército deles (v. 8). Também mataram o profeta Balaão. Se Balaão tivesse sido fiel a Deus,

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Números 30 - Acerca dos votos

O capítulo 30 trata acerca do cumprimento dos votos feitos ao Senhor e sua obrigatoriedade. Estes votos diziam respeito a algum juramento que a pessoa fazia a Deus com o intuito de abster-se de alguma coisa por um tempo determinado ou oferecendo-lhe um serviço especial.

Tanto homem quanto a mulher poderiam fazer votos (v. 2 e 3). Como o povo de Israel era  uma sociedade patriarcal, o homem era independente para tomar seus votos e, portanto,

domingo, 9 de setembro de 2012

Números 29 - Ofertas em outras festas

O sétimo mês era o primeiro do calendário civil e era o que mais tinha cerimônias religiosas.

O dia décimo deste mês era o Dia da Expiação, a principal dentre todas as cerimônias judaicas. O ritual deste dia está explicado em Lv 16 e 23:26-32.

O dia quinze do mês era o primeiro dia da Festa dos

sábado, 8 de setembro de 2012

Números 28 - As ofertas contínuas

Este capítulo trata especificamente das ofertas contínuas, que eram realizadas a cada dia. Dois cordeiros eram sacrificados, um pela manhã e outro à tarde (no por-do-sol). Tais ofertas representavam a intercessão diária de Cristo no santuário celestial (Rm 8:34; Hb 7:25). É a esta intercessão contínua que se refere o texto de Daniel 8:11-13, 11:31 e 12:11.

Neste capítulo aparecem muitas medidas de alimentos que eram oferecidos juntamente com a oferta queimada de cordeiros. Uma das palavras era o

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Números 27 - Continuidade na liderança

Nos tempos antigos, em sociedades patriarcais, o pai era o chefe da família e portanto era o dono de tudo. Após a morte do pai quem assumia a liderança da família e se tornava o novo proprietário dos bens materiais era o filho mais velho do sexo masculino, o primogênito. Neste tipo de sociedade as mulheres tinha uma posição inferior, cabendo a elas basicamente a tarefa de gerar filhos e cuidar dos deveres do lar.

Após o censo do povo de Israel nas campinas de Moabe, vieram a Moisés as cinco filhas de Zelofeade da tribo de Manassés:

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Números 26 - O novo censo de Israel

Passada a praga registrada no capítulo 25, Deus mandou Moisés e Eleazar (o filho e sucessor de Arão) levantarem um novo censo do povo, estando o povo ainda nas campinas de Moabe (v. 3). Este novo censo foi realizado 38 anos após o primeiro, que foi realizado no deserto do Sinai (Nm 1) (CBASD, vol. 1, pág. 1000).

O objetivo do censo foi o de repartir as terras proporcionalmente segundo o tamanho de cada tribo. A designação de quem ficaria com qual terra seria feita por meio de

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Números 25 - Prostituição e idolatria em Sitim

Deus havia chamado os filhos de Israel, a descendência de Abraão, para ser o seu povo (Gn 12:1-2; Êx 6:7; 19:5-6; Lv 26:12), mas para isso eles deveriam ser fiéis ao Senhor, não servindo a outros deuses (Êx 20:3-6). Deus já havia advertido que o seu  povo não deveria se envolver com os povos pagãos para que não seguissem os seus erros (Êx 23:23-24, 32-33).

No entanto, quando o povo foi habitar em Sitim começou a se prostituir com as mulheres moabitas. A prostituição neste verso tem um duplo

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Números 24 - A terceira bênção de Balaão

Do monte Peor, tendo consciência da vontade de Deus, Balaão desta vez não deixou o seu lugar, mas ficou perto dos altares e simplesmente olhou para o lado do deserto, ou seja, para o acampamento de Israel. Neste momento veio o Espírito Santo sobre ele.

Parece estranho que o Espírito Santo use um profeta apostatado para revelar Sua vontade, mas Deus pode usar um ímpio para transmitir uma mensagem. Ele fez isso com os mensageiros de

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Números 23 - Insistindo no erro

Apesar da repreensão divina, Balaão foi até Balaque com o fim de tentar obter algum ganho. Estando eles no monte Barmote-Baal (Nm 22:41), o profeta mandou Balaque erigir sete altares e sobre eles sacrificar sete novilhos e sete carneiros. Após isto Balaão mandou Balaque ficar próximo aos alterares enquanto ele iria subir a um morro onde pudesse ficar sozinho para ver se Deus falaria com ele.

Balaão e Balaque realmente achavam que iriam agradar a Deus com aqueles sacrifícios, fazendo-o mudar de opinião. Não é a quantidade de sacrifícios, rituais ou cerimônias

Números 22 - A ganância de Balaão

Quando os filhos de Israel chegaram à campina de Moabe, Balaque, rei dos moabitas, teve medo de ser expulso de suas terras e buscou o apoio dos midianitas. Ele temia enfrentar o povo de Israel com suas próprias forças, então mandou chamar o profeta Balaão para que ele amaldiçoasse ao povo de Israel. É comum que povos de adoração pagã também creiam em coisas como maldições, magia negra, feitiços, superstições, etc.

Algumas evidências deixam a entender que Balaão havia sido

sábado, 1 de setembro de 2012

Números 21 - A serpente de bronze

No começo do capítulo há o registro do confronto de Israel com o rei de Arade. Este havia levado alguns como cativos. O povo de Israel fez um voto a Deus pedindo que entregasse aquele povo em suas mãos. Caso Deus atendesse, o povo iria "destruir totalmente as suas cidades". No hebraico está escrito "dedicarei suas cidades" no sentido de santificar, dedicar a Deus. Ou seja, o povo iria entregar para Deus e o seu serviço os despojos daquelas cidades. Deus atendeu ao seu pedido e Israel derrotou aquele povo,  mas isso foi sob a liderança de