domingo, 26 de agosto de 2012

Números 15 - Nossa oferta agradável

Aqui Deus dá instruções específicas sobre como o povo deveria apresentar as suas ofertas de sacrifício e a quantidade de outros itens que acompanhavam os animais a serem sacrificados. São citados vários tipos de ofertas, mas o mais aceitável a Deus era o holocausto, que era uma oferta voluntária, feita não por obrigação, como por exemplo em cumprimento de um voto, mas era um gesto motivado por amor a Deus (CBASD vol. 1, pág, 947)

Uma expressão que chama atenção
por aparecer várias vezes no texto é "aroma agradável". Não que literalmente o cheiro da carne assando era agradável a Deus, mas a atitude do ofertante representada pelo aroma era agradável a Deus. Paulo comparou o cristão ao "bom perfume de Cristo" (2 Co 2:15).

Com relação ao fato ocorrido com um homem que foi condenado à pena de morte por ter violado o sábado: A pena de morte por apedrejamento era a pena aplicada apenas aos pecados mais graves (Lv 20:2; 24:14). Pelos registros bíblicos, este foi o primeiro homem a violar o sábado desde que a lei foi dada por escrito (CBASD vol. 1, pág. 948). A atitude daquele homem demonstra um enorme contraste com todas as ofertas citadas no início do capítulo que eram um ato de amor. O contexto deixa a entender que a transgressão dele foi um ato deliberado contra o mandamento de Deus e se enquadra no termo "atrevidamente" citado no verso 30.


Não devemos ser rebeldes contra Deus e transgredir os seus mandamentos obstinadamente. Devemos apresentar a nossa oferta de aroma agradável a Deus que é entregar a Ele o nosso corpo e a nossa mente a fim de sermos transformados. A isto a bíblia chama de "sacrifício vivo" e "culto racional"



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